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FIRJAN assina convênio de suporte ao investidor com Terminais Ponta Negra

O Sistema FIRJAN reuniu empresários dos setores de óleo e gás, naval e energia para conhecerem melhor o projeto de implantação do empreendimento Terminais Ponta Negra (TPN). Durante o encontro foi assinado o convênio de cooperação técnica entre a Federação e o grupo TPN. O termo oficializou o suporte que a entidade oferecerá para fomentar a competitividade empresarial, educação e qualidade de vida dos colaboradores do empreendimento, mediante os serviços prestados.

Presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira saudou a realização de mais um grande investimento no estado, principalmente na área de logística, “uma das grandes vocações do Rio de Janeiro”. “Somos parceiros nessa ação, pois traz um desenvolvimento muito grande para o nosso estado, além de promover a agenda de competitividade para o país, através do Rio de Janeiro”, destacou Eduardo Eugenio.

O presidente do TPN, João Acácio Gomes de Oliveira Neto, fez uma apresentação do empreendimento localizado em Maricá, no Leste Fluminense. Destacando a posição geológica privilegiada do mar em Ponta Negra, João Acácio explicou que será implantado ali terminais marítimos com capacidade para receber superpetroleiros. O empreendimento será uma alternativa eficiente à atual oferta de infraestrutura voltada ao atendimento da indústria de exploração e produção de petróleo e gás, no que diz respeito às áreas para armazenagem e movimentação de cargas, serviços de reparo e manutenção de embarcações.

Prevista para ser inaugurada em 2018, a iniciativa receberá mais de R$ 5,4 bilhões em investimento, e contará com oportunidades de negócios para a indústria fluminense em diversos setores, como petróleo e gás, naval, construção civil e logística.

Secretário estadual de Fazenda, Júlio Bueno também destacou a importância do projeto, desde o início da sua implantação há cinco anos, quando ainda era secretário de Desenvolvimento Econômico e havia em carteira cerca 11 de projetos de implantação de terminais no estado. Bueno citou as dificuldades burocráticas que o empresariado sofre no país para levar um empreendimento à diante. “É com alegria que vejo esse projeto que irá gerar desenvolvimento econômico, emprego, renda e crescimento. Estamos numa fase dificílima, mas no médio prazo vamos superar tudo isso”, acrescentou Bueno.

Para o presidente da Representação Regional FIRJAN/CIRJ do Leste Fluminense, Luiz Césio Caetano, o empreendimento se destaca por ser um projeto portuário, estruturante e com interligação com outros modais, como a linha férrea, que ligará o Rio de Janeiro ao Espírito Santo: “Ele traz uma nova perspectiva de desenvolvimento e oportunidades para o Leste Fluminense, principalmente após a mudança de projeto do Comperj”.

Segundo o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, o empreendimento é um dos principais projetos de logística em implantação no país e que, além de gerar emprego para a região do Leste Fluminense, irá barretear o transporte de cargas na Região Sudeste. A previsão é de que a obra gere em torno de cinco mil empregos diretos durante a construção e na operação.

Alexandre Gurgel, gerente geral de Suporte Empresarial do Sistema FIRJAN, explica a importância da iniciativa: "O entendimento das necessidades do investidor é o nosso principal desafio, contribuindo para o suporte empresarial adequado aos empreendimentos".


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